O cantor italiano Luciano Pavarotti, meses antes de ser diagnosticado com câncer, dublou sua última apresentação, de acordo com o maestro que regeu a orquestra que acompanhou o tenor na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Torino, Itália.
O maestro Leone Magiera diz em seu livro que as últimas notas de Pavarotti foram gravadas previamente porque "naquela condição física, seria muito perigoso para ele se apresentar ao vivo".
O ex-empresário do tenor disse nesta segunda que o frio castigante tornou impossível a performance do tenor.
Magiera, que trabalhou com Pavarotti por anos, diz que o tenor estava sofrendo de uma forte dor aguda e que estava usando uma cadeira de rodas antes de ser diagnosticado com câncer no pâncreas.
"A orquestra fingiu tocar para a platéia, eu fingi reger e Luciano fingiu cantar", escreveu Magiera em Pavarotti Visto Da Vicino (Pavarotti Visto de Perto), publicado em março deste ano. "Funcionou perfeitamente, ninguém se deu conta do truque", completou.
De acordo com Magiera, Pavarotti gravou a Turandot, famosa ária do compositor Puccini, num estúdio em Modena dias antes de sua aparição em Torino. A orquestra gravou sua parte separadamente.
A personalidade carismática e sua voz poderosa fizeram de Pavarotti um dos mais queridos e celebrados tenores e dos poucos cantores de ópera que alcançaram a fama de uma estrela do pop.
Pavarotti morreu em setembro de 2007, aos 71 anos.
O ex-empresário do tenor disse nesta segunda que o frio castigante tornou impossível a performance do tenor.
Magiera, que trabalhou com Pavarotti por anos, diz que o tenor estava sofrendo de uma forte dor aguda e que estava usando uma cadeira de rodas antes de ser diagnosticado com câncer no pâncreas.
"A orquestra fingiu tocar para a platéia, eu fingi reger e Luciano fingiu cantar", escreveu Magiera em Pavarotti Visto Da Vicino (Pavarotti Visto de Perto), publicado em março deste ano. "Funcionou perfeitamente, ninguém se deu conta do truque", completou.
De acordo com Magiera, Pavarotti gravou a Turandot, famosa ária do compositor Puccini, num estúdio em Modena dias antes de sua aparição em Torino. A orquestra gravou sua parte separadamente.
A personalidade carismática e sua voz poderosa fizeram de Pavarotti um dos mais queridos e celebrados tenores e dos poucos cantores de ópera que alcançaram a fama de uma estrela do pop.
Pavarotti morreu em setembro de 2007, aos 71 anos.
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